Clube Ciência Viva - AE Silves Sul

  UMA PILHA COM MOEDAS Uma pilha é um exemplo de uma fonte de energia, na qual se obtém energia elétrica a partir de transformações químicas que se processam no seu interior. A corrente elétrica fornecida por uma pilha é corrente contínua (CC) uma vez que o movimento das cargas elétricas (eletrões) se efetua sempre no mesmo sentido. Se observares as pilhas disponíveis no mercado constatas que existem pilhas de diferentes tamanhos e de vários tipos, nomeadamente no que respeita à diferença de potencial, uma medida da quantidade de energia que uma pilha pode fornecer, medida em volt (V). A designação de volt, deve-se ao conde italiano Alexandro Volta (1745-1827), que descobriu a primeira pilha elétrica em 1800, tendo construído uma pilha gigante de camadas alternadas de zinco, papel absorvente embebido em água salgada e o metal prata. Na pilha de Volta o movimento das cargas elétricas ocorre de um metal (elétrodo)   para o outro, através de uma solução denominada eletrólit...

  Nas transformações químicas ocorre a formação de novas substâncias. As substâncias iniciais (reagentes) desaparecem e originam substâncias novas, diferentes das iniciais, chamadas produtos da reação. Há observações que nos permitem evidenciar a ocorrência de uma transformação química, ou reação química, quando a partir de uma substância ou de várias substâncias em contacto, se verifica, por exemplo: o aparecimento de um gás, sem ter ocorrido o aquecimento das substâncias iniciais; o desaparecimento das substâncias iniciais; o aparecimento de um sólido de cor diferente; a variação da temperatura (aumento ou diminuição), etc. A rapidez de uma transformação química depende da natureza dos reagentes e das condições experimentais em que esta é realizada. Um dos fatores que pode aumentar a velocidade de uma transformação química é a presença de catalisadores, substâncias que aumentam a rapidez da transformação química sem se consumirem durante as mesmas. PROTOCOLO

  Este ano a nossa "Hora COM-CIÊNCIA" foi realizada no âmbito do projeto de parceria com o CCVALG- "Estrelas com Ciência e Arte". Nas duas escolas do agrupamento os alunos do Clube, participaram em duas sessões com a cientista Farhat Bajula, do CIMA- Universidade do Algarve, Bióloga Marinha especialista em poluição marinha, ecotoxicologia e literacia do Oceano. As sessões tiveram como temática o Papel dos Oceanos no Controlo do Clima e a Poluição dos Oceanos por plásticos. Os alunos participaram ativamente e demonstraram curiosidade no que lhes foi proposto. Nestas parcerias conseguem-se atividades motivadoras e significativas para os alunos.

  No âmbito das atividades do Clube Ciência Viva do Agrupamento, todas as turmas de 7º ano das duas escolas, realizaram a atividade  Coastwatch . A atividade pretendeu fazer a monitorização do litoral e o troço que monitorizamos foi a Baía de Armação de Pêra. Como estávamos num local de elevada importância ecológica, falamos da Reserva Marinha Pedra do Valado e visitamos a Futura Reserva Natural da Lagoa dos Salgados. Os alunos consolidaram os conteúdos das disciplinas e participaram de forma entusiasmada.  De salientar que foram encontrados muito menos resíduos comparativamente aos anos anteriores.

  No passado dia 11 de fevereiro o Clube Ciência Viva do Agrupamento organizou juntamente com o Centro Ciência Viva do Algarve o 1.º Encontro Regional do Algarve Central de Clubes Ciência Viva nas Escolas, com a colaboração da Junta de Freguesia de Armação de Pêra que gentilmente cedeu o espaço. No encontro foi  apresentado o trabalho de cada Clube participante e foram delineadas as próximas atividades conjuntas e a preparação do 2º Encontro. Como se comemorava o Dia Internacional das Mulheres na Ciência, os nossos alunos ofereceram a cada uma das participantes um cravo, de cores diferentes simbolizando a diversidade das ciência e a liberdade. Os nossos alunos participaram de forma entusiasmada e espera-se resultados positivos para as próximas atividades.

Nos  dias 27 e 28 de Janeiro, todas as turmas de sétimo ano do Agrupamento, juntamente com os alunos do clube, participaram numa sessão do "Planetário vem à escola", promovida pelo CCVALG. Esta iniciativa insere-se no projeto Estrelas Com Ciência e Arte, que permitiu aos alunos despertar a sua curiosidade e aprofundar aquilo que já sabiam.

Fazer Plasticina e ser criativo é possível com ingredientes simples. Um dos componentes da farinha são as proteínas. Quando juntamos um líquido à farinha, neste caso a água, algumas proteínas ligam-se entre si formando o glúten, uma rede forte e elástica.  O óleo torna a plasticina mais macia e impede que seque rapidamente. Já o corante dá cor à plasticina. São chamadas cores primárias aquelas que apresentam tonalidades puras. Têm essa denominação porque não podem ser desfeitas para formar outras que deram a sua origem — muito pelo contrário, são elas as responsáveis pela formação das que chamamos de cores secundárias. As cores secundárias são formadas a partir da mistura entre as cores primárias. Elas são compostas também por três cores: laranja, verde e roxo. cores primárias — vermelho, azul e amarelo; cores secundárias — verde (azul e amarelo), laranja (amarelo e vermelho) e roxo/violeta (vermelho e azul);                     ...